O título acima é comercialmente apelativo e malicioso. Ajuda e ajudou, sempre, a vender. Toda vez que alguém coloca a expressão "Mitos e Verdades" sobre alguma coisa, inevitávelmente, isso desperta o interesse do leitor.
Na pesca com mosca isso não é, não foi e não será diferente. Sempre haverá alguém para "DESMITIFICAR" alguma coisa.
Mas é preciso tomar cuidado com isso.
Mito, segundo o dicionário, é igual a fábula. Entre as suas definições, destaco duas: "idéia falsa, sem correspondente na realidade" e "coisa inacreditável, fantasiosa, irreal, utopia".
Também é comum lermos a expressão "Místico". A definição aqui passa pelo "ato de burlar, enganar".
Numa análise bastante simples, mito e místico se confundem. Há o engano e a idéia falsa.
E se há o mito e o místico, sempre haverá o contraponto. O desmitificador, o desmistificador - O MESSIAS. Aquele que detém o poder, o conhecimo - a LUZ!
Mas o fly não tem nada de fantasioso, de irreal, de coisa inacreditável ou intangível. A pesca com mosca é muito simples, real e concreta. Portanto, se não há mito não há a necessidade de DESMISTIFICAÇÃO.
Por outro lado, o flyfishing pode apresentar, em alguns momentos, aspectos bastante tradicionais.
Por outro lado, o flyfishing pode apresentar, em alguns momentos, aspectos bastante tradicionais.
De fato, a pesca com mosca talvez seja a modalidade mais tradicional da pesca esportiva. Ou, pelo menos, uma das mais. Entretanto, a grande evolução e desenvolvimento ocorridos em relação aos equipamentos que podem ser utilizados na modalidade não impediram que muitos pescadores permanecessem fiéis à maneira antiga de realizar a pesca.
A má notícia em relação a isso, é que as técnicas sugeridas e praticadas há anos se transformaram em mitos que, hoje, acabam por bloquear a evolução dos pescadores e podem comprometer até mesmo o sucesso da pesca com mosca. Ou seja, aquilo que era tradição passou a fantasioso, inatíngivel.
Com base na observação realizada durante nossos cursos e por meio de discussões a respeito de diversos itens e assuntos, selecionei alguns tópicos comuns, recorrentes e frequentes que podem ser repensados pelos pescadores nos dias de hoje, independentemente de quão tradicionais eles sejam.
A proposta é apenas de fomentar questinamentos. Para me socorrer e encontrar algumas soluções para estas questões, busquei, principalmente, na literatura estrangeira oferecida pelos grandes mestres, a argumentação necessária que justifique este posicionamento. Afinal de contas, não sou o Messias.
De qualquer maneira, esses exemplos servem ainda para que possamos analisar quais os erros mais frequentes na prática da modalidade. Quero deixar claro, sendo repetitivo, que não tenho a menor pretensão de dar uma solução única e fechada, até porque a pesca com mosca é muito mais ampla. Que sirva apenas para que os pescadores pensem, reflitam e possam discutir e debater sobre os temas.
Vários tópicos já foram debatidos em muitos foruns de pesca, alguns a exaustão. Mas sempre tem aquele pescador que não frequenta forum ou que está iniciando na modalidade e ainda não refletiu sobre determindado tema.
Vamos aos tópicos.
1) Tippet - "Sempre devo usar tippets, o mais fino possível".
Por definição, tippet é a ponteira do lider - "tip = ponta". É onde ato a mosca para pescar.
Muitos pescadores acreditam que para ser esportivo é preciso usar equipamento bem leve. Já pudemos observar pescadores brigando com peixes de médio porte usando um tippet bem fino e com receio de colocar pressão no peixe. Depois de uma longa briga, o peixe é embarcado e solto em seguida, mas acaba morrendo. Acredito que se deva embarcar o peixe o mais rápido possível e soltá-lo nas melhores condições, a não ser que se pretenda comê-lo.
Lefty Kreh, pescador americano e um instrutores mais respeitados no mundo, argumenta que qualquer peixe de água salgada que brigue por muito tempo acaba criando ácido lático em seus músculos. Quando liberado, ele pode parecer cansado mas em boas condições. Entretanto o ácido lático acumulado é capaz de levá-lo a morte e obviamente isso deixa de ser esportivo.
Lefty Kreh, pescador americano e um instrutores mais respeitados no mundo, argumenta que qualquer peixe de água salgada que brigue por muito tempo acaba criando ácido lático em seus músculos. Quando liberado, ele pode parecer cansado mas em boas condições. Entretanto o ácido lático acumulado é capaz de levá-lo a morte e obviamente isso deixa de ser esportivo.
A argumentação é perfeita, entretanto, a questão importante aqui é saber o quão fino deve ser o tippet para que não se perca a esportividade.
Entendo que devemos adequar a resistência do tippet a mosca a ser usada, facilitando a briga com o peixe e oferecendo alguma chance para que ele retome à natureza nas melhores condições possíveis.
Esta adequação não é tão fácil, principalmente nos casos e que se necessite o uso de iscas pequenas para a pesca de peixes de médio/grande porte. Como manter o bom trabalho de pequenas iscas com um tippet muito grosso? Haverá sempre algum prejuizo, seja na apresentação da mosca ou no seu nado ou dslocamento na água, que poderá ficar comprometido. Por outro lado, se coloco um tippet fino (ainda que adequado ao tamanho da mosca), posso comprometer a saúde do peixe, conforme a argumentação acima.
O grande amigo Nelson Borges Filho, exímio mosqueiro e aficcionado pela pesca das grandes trutas marrons da região do Rio Grande, Tierra del Fuego, na Argentina já nos falou do grande desafio que é pescar peixes entre 3 a 7 kilos de média de peso com tippet fino e mosca pequena. Algo em torno de 4x ou 3x e ninfas atadas em anzol 16 ou até 18! O problema não está tanto em fisgar um peixe nestas condições, mas sim conseguir tira-lo sem o comprometimento da saúde dele. Esse é apenas um exemplo, que ilustra bem essa situação.
Se você tem algum outro exemplo semelhante, coloque um cometário sobre isso. Talvez ajude outros pescadores a entender melhor estas situações de pesca.
2) A carretilha no flyfishing é um item secundário.
Este é uma outra idéia que não é correta.
A primeira função da carretilha de fly é armazenar de forma eficiente parte da linha que não está sendo usada e ajudar na luta com o peixe.
Um dos argumentos para que se considere a carretilha um item secundário é o fato de que na pesca com mosca o pescador, geralmente, recolhe a linha com as mãos durante a briga com um peixe e somente utiliza a carretilha para guardar o excesso de linha, em um segundo momento.
Esta "crença" surgiu há muito tempo e é proveniente da pesca de trutas pequenas em córregos ou águas rasas.
As carretilhas têm outras funções importantes. Uma delas é oferecer equilíbrio ao conjunto. Se a carretilha fosse de fato um item secundário, qualquer uma serviria e de qualquer tamanho poderia ser usada. Mas isso, como sabemos, de alguma forma acabaria por comprometer o balanceamento do conjunto, inclusive prejudicando a execução dos arremessos.
Carretilhas muito leves, abaixo do peso indicado para determinado número de vara ou muito pesadas, exigem do pescador uma compensação na execução dos arremessos para que este seja equilibrado e eficiente, gerando um desgaste físico maior e desnecessário.
Um exemplo bastante simples: coloque uma carretilha desenhada para uma vara número 10 em uma vara número 4 ou uma carretilha desenhada vara uma vara # 2, em uma vara 8. Tente executar arremessos nessas condiçoes e veja o que acontece.
Outro fator que justifica a importância da carretilha para a pesca com mosca é o fato de algumas empresas serem especializadas nesse tipo de produto e, se as carretilhas não tivessem importância para a pesca com mosca, por que elas investiriam tanto no equipamento? Ou ainda: por que será que existem tantas marcas e modelos diferentes de carretilhas?
Aqueles que justificam que as carretilhas de fly são itens secundários partem sempre da comparação com as carretilhas de bait casting ou molinetes, por exemplo, onde a carretilha é utilizada para lançar a isca. Quanto melhor ela for, melhor será o desempenho do arremesso. Enquanto que na pesca com mosca, a carretilha não é usada para lançar a mosca.
Esse tipo de comparação perde totalmente sua força, na medida em que o pescador entenda que as modalidades - fly e bait - não podem ser comparadas pelo fato de serem coisas completamente opostas em termos de arremessos.
No fly não se usa a carretilha para arremessar, no mesmo sentido que se usa no bait casting. Só esse fato já é argumento suficiente para evitar a comparação.
A comparação mais adequada seria entre a importância da carretilha na pesca de peixes grandes e peixes pequenos. Aí sim faz algum sentido a comparação.
Para pescarias de peixes grandes a carretilha tem vital importância. Dependendo da situação e das condições de pesca, ela deve comportar uma grande quantidade de backing line (linha de reserva).
A maior razão para se usar o backing em uma carretilha é permitir que o peixe faça longas corridas, mais longas que a própria linha de fly. Nas palavras de Lefty Kreh o backing "é a conexão entre você e o peixe" e ele merece sua atenção.
Ora, fica claro que o backing é importante para a pesca dos "grandes corredores" - bonefishes, tarpons, bluefishes, só para citar algumas espécies. E para armazená-lo, o pescador necessita de uma carretilha adequada.
Em outras situações, a carretilha deve ter um bom freio para impedir os primeiros arranques dos peixes. Os grandes tucunarés da Amazônia, por exemplo, não tomam grande quantidade de linha, mas a carretilha deve ter uma fricção bem ajustada para poder frear as primeiras tentativas dos peixes de buscar as estruturas.
Outro detalhe fundamental é que a carretilha deve liberar a linha sempre de forma macia e em perfeito estado. Um freio que permita a saída da linha em trancos pode aumentar a chance de que o tippet se rompa, especialmente os mais finos.
A melhor solução ao pescador é verificar qual a sua necessidade na hora de escolher a sua carretilha. Isto depende do tipo de pescaria que se pretende realizar com mais frequência, do tipo de peixe e o tipo de ambiente. É bom lembrar, especialmente aqui no Brasil, que as carretilhas plásticas não suportam grandes temperaturas.
3) Líder - "Os líderes devem ter o butt mais duro do que as seções posteriores".
Quando o pescador executa o aremesso para a frente em direção ao alvo, a linha de fly que está atrás de desenrola na mesma direção.
Quando toda a linha se desenrolar, o líder deve fazer o mesmo e acompanhar a linha de fly até que todo o conjunto fique completamente estendido.
Quando toda a linha se desenrolar, o líder deve fazer o mesmo e acompanhar a linha de fly até que todo o conjunto fique completamente estendido.
Se a linha de fly está se desenrolando e chega à altura de um butt duro (Butt é a primeira seção de um líder cônico, afunilado, a parte mais grossa), este monofilamento mais duro resistes ao desenrolar e não dará uma boa apresentação da mosca.
Um Butt mais flexível continuará a desenrolar melhor. Um bom exemplo disso são os líderes torcidos que são muito mais maleáveis.
Pescadores que se consideram mal arremessadores e que têm dificuladade em arremessar um líder de monofilamento convencional (geralmente o arremesso apresenta algum tipo de colapso no final) não terá probemas em desenrolar um líder trançado.
Obviamente, nenhum monofilamento que seja muito duro ou muito flexível é ideal para montagem do líder. É importante não confundir a parte mais grossa do líder com parte dura. O butt é mais grosso mas não necessariamente tem que ser mais duro que as demais seções.
A escolha do material para a montagem do líder é fator importante para que o resultado do arremesso seja o melhor possível. Essa diferença é mais perceptível na pesca de peixes "mais exigentes" na apresentação da mosca.
Mas independente da linha a ser usada na montagem do líder, na maioria das vezes, o melhor é que tanto o butt quanto as seções intermediárias e ponteira do líder sejam feitas com monofilamentos de mesma flexibilidade ou maleabilidade em expessuras diferentes. Uma boa dica é utilizar a mesma marca dos carretéis de linha.
Já nos líderes cônicos fabricados e sem nós esse problema fica minimizado. As grandes empresas especializadas em líderes têm oferecido modelos mais específicos para cada tipo de pescaria e tipo de peixes. O problema é o preço e encontrar essa variedade no mercado brasileiro!
4) "Pescar de manhã ou no final do dia é sempre melhor".
Quando so níveis de luminosidade estão baixos (de manhã e no final da tarde) a pesca é GERALMENTE melhor. Outros fatores,entretanto, podem alterar essa situação.
Em dias com céu nublado ou em dias chuvosos (situações em que o nível de luz está baixo) a pesca pode ser muitomelhor no meio do dia.
Alguns autores argumentam, especiamente na pesca de trutas, que existem algumas revoadas de insetos que ocorrem no meio do dia, o que pode incitar os peixes a buscar o alimento. Há outros peixes, que por característica própria da espécie ficam mais ativos ao meio-dia.
Os robalos no mangue, por exemplo, apresentam maior atividade durante as mudanças de movimentação de maré, independentemente do horário que isso ocorra e da quantidade e luminosidade existente.
Portanto, não leve em consideração apenas o fator luminosidade. Tenha atenção a outros aspectos da natureza.
5) Pesca com Bugs - "Na pesca com poppers e divers, deixe as iscas imóveis por grandes períodos".
Na maioria das vezes quando estiver pescando em água salgada ou em rios mantenha os poppers, divers em constante movimento. Criaturas que caem na superfície da água parecem saber que os peixes predadores irão come-las rapidamente. Um movimento constante cria a ilusão de que o popper,diver ou outro bug qualquer está tentando escapar o mais rápido possível.
Talvez a exceção seja a pesca do black bass em águas paradas como explica outro renomado pescador americano, Dave Whitlock, especialista na pesca dessa espécie nos EUA.
Assim como a maioria das espécies de peixes de água salgada, o nosso tucunaré prefere atacar alvos que se movam rapidamente ( não que isso seja uma regra absoluta, mas que ocore com grande frequência) e perdem o interesse em qualquer coisa que deixe de se movimentar.
É bom lembrar que qualquer coisa que se mova com dificuldade na Amazônia há muito tempo já foi extinta!
As espécies de alimento que sobrevivem lá tem que ter a velocidade de um relâmpago e habilidade de escapar dos predadores.
Um recolhimento rápido e inconstante pode simular uma presa apavorada. Alterar o trabalho das moscas é outro fator que facilita a pesa dos grandes predadores.
6) Linha de Fly - "Mudar para linha mais pesada facilita o arremesso".
Essa é uma questão que sempre aparece nos cursos e que gera muita discussão.
Entendo isso como sendo uma meia-verdade.
Para justificar o posicinamento, me socorro novamente da argumentação do mestre Lefty Kreh.
"Se você estiver arremessando a curtas distâncias, especialmente em dias de vento uma linha de fly com um número superior ao número da vara irá permitir que voce vergue melhor a vara apresente a mosca com melhor qualidade. Mas se você tem que arremessar a longa distância, na mesma situação de vento faça o inverso, mude a linha para um número menor.
Um bom exemplo: longos arremessos são necessários para alcançar o peixe, caso esteja ventando muito. Se você usar uma vara número 8, mude para uma linha número 7 e faça arremessos falsos (false cast) com 12 metros de linha. Com esse comprimento de linha você poderá envergar a vara corretamente e fará loops estreitos em uma maior distância. Se você alterar para uma linha mais pesada, você fará com que a vara vergue ainda mais e com isso seu loop estará mais aberto e sua mosca não irá muito longe quando estiver ventando, devido a resistência do ar."
A questão acima parece ser simples de ser solucionada quando temos um Lefty Kreh arremessando ou qualquer outro grande nome da pesca. Mas, para o simples mortal isso é bastante complexo.
Primeiro, é preciso ter um bom domínio sobre o equipamento em qualquer situação de pesca. A esmagadora maioria dos pescadores brasileiros ainda não tem esse domínio. Falo baseado em dados reais e concretos. Boa parte está em um estágio de básico para intermediário.
Dominar o equipamento significa arremessar da melhor maneira possível nas piores condições de tempo e vento, entre outras coisas. Usar moscas grandes e volumosas a longas distâncias; ter precisão no arremesso, saber controlar a velocidade da linha no ar, saber mudar de direção ou saber abrir ou fechar um loop quando for necessário. Isso só para citar alguns exemplos.
Obviamente que isso não garante ao pescador uma distância maior em seu arremesso, conforme vimos acima no exemplo citado pelo mestre.
Segundo, com o avanço da tecnologia no desenvolvimento das varas de fly e, principamente, nas linhas, essas modificações de pesos passam a ficar desnecessárias. Hoje existem muito mais modelos de linhas, com perfís e desenhos de cabeça (no caso das específico das WFs) muito mais especilizados para cada tipo de pescaria, disponíveis no mercado. Mas o pescador comum não tem condições de conhecer e dominar todas, infelizmente, já que cada linha pode apresentar um pequeno diferencial que gere algum tipo de ganho ou perda em determinada situação. As varas de dupla numeração vem ganhando alguma força e evoluiram muito nos últimos tempos justamente para estarem adequadas as novas linhas, também. Todas essas mudanças em termos de equipamentos obrigam o pescador a estar cada vez mais atento ao seu repertório de técnicas de pesca, procurando evoluir e adequar os equipamentos às suas necessidades e pescarias.
Ou seja, nada disso tem serventia, se a "peça" que comanda o equipamento não for competente. Isso derruba qualquer discussão teórica.
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Mudando de assunto.
A notícia não nova mas vale aqui o registro.
Foi publicada na revista ISTO É DINHEIRO RURAL (clic ao lado para acessar) uma matéria sobre a pesca com mosca, de autoria da jornalista LÍVIA ANDRADE. Lá, alguns amigos, que por coincidência fazem parte da nossa listinha de indicações aqui do blog, contam sobre seu envolvimento com a modalidade. O destaque fica para o JOZA, LICOLN, MORELLI e sua filha VANESSA, da FLY e CIA.
A Fly Cast só tem a parabenizar os amigos e torcer para que outras revistas vejam a pesca com mosca da mesma forma que a ISTO É tem feito.
Não é a primeira vez que a ISTO É publica uma matéria sobre a pesca com mosca. Mas é a primeira vez que ela aborda o tema mostrando o potencial da modalidade.
Por mais simples que seja a matéria, é muito melhor que muitas matérias já publicadas em revistas "especializadas", mostrando ao público em geral a importância da pesca com mosca como atividade rentável.
Destaco do texto publicado: "Segundo dados do Ministério da Aquicultura e Pesca, esse tipo de modalidade tem tudo para ser uma das coqueluches do turismo rural moderno".
Acho que não precisa dizer muito mais coisas sobre isso.
Novamente: Parabéns aos amigos e em especial à Livia pelo texto.
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Finalmente o ano começou!
Mas até quando? Vem aí a Copa do Mundo, depois tem eleição pra Presidente... (haja saco pra aguentar propaganda política na TV).
Estaremos publicando até dia 1º de março nosso calendário de atividades com algumas boas surpresas.
Aguardem e até a próxima!
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* Crédito das fotos: JOHANES F. DUARTE; RUY VARELLA; JOÃO EMILIO, ZACK MATTHEWS (Itinerant Angler), AVALON CUBA, Jurassic Lake e Arquivo FLY CAST.
** A matéria acima foi parcialmente publicada na Revista Pesca e Cia - ed. 127 - de 2005, sob o título: Pesca com mosca - 7 grandes verdades e mitos.